Experiência no tratamento oncológico de precisão

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Dra. Ana Paula Cardoso


Sou médica oncologista, formada pela Faculdade de Medicina do ABC, instituição na qual realizei Residência de Clínica Médica e de Oncologia Clínica e me dediquei como preceptora da Residência de Oncologia Clínica até 2015.

Atualmente, sou Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cancerologia (SBC), Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica- SBOC, American Society of Clinical Oncology (ASCO) e European Society for Medical Oncology - ESMO e atuo no Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE).

Sou membro do Latin American Clinical Oncology Group - Genitourinary (LACOG-GU), Membro do Comitê científico do Instituto Vencer o Câncer (IVOC) e colaboradora do Oncoguia.
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“Primum non nocere” fragmento do juramento de Hipócrates, Século III A.C.

É preciso saber escolher as ferramentas oncológicas de forma personalizada para fazer o melhor uso de cada uma delas. É necessário habilidade e critério na escolha para trazer apenas o melhor para cada paciente.

- Dra. Ana Paula Cardoso

DEPOIMENTOS

Pacientes Satisfeitos

Blog da Dra. Ana 

Sintomas do câncer que podem passar despercebidos. Entenda tudo sobre os sintomas do câncer aqui.
By Ana Paula Cardoso 23 Aug, 2024
Afinal, o câncer tem um sintoma?
O câncer de bexiga tem tratamento e cura?
By Ana Paula Cardoso 22 Jul, 2024
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Quais as causas e os sintomas do câncer de bexiga?
By Ana Paula Cardoso 22 Jul, 2024
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Câncer de próstata tem cura? Sinais, sintomas e tratamentos para o câncer.
By Ana Paula Cardoso 10 Jul, 2024
Por que há tantos casos de câncer de próstata?
O câncer de rim tem cura? Tratamentos para o câncer de rim.
By Ana Paula Cardoso 10 Jul, 2024
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O que é a oncologia de precisão e a quem ela beneficia? Medicina de Precisão, DNA e PSMA
By Ana Paula Cardoso 31 May, 2024
A oncologia evoluiu muito nos últimos anos, principalmente o conhecimento a respeito do câncer e sua origem. Um conhecimento mais profundo sobre a biologia da doença nos permitiu conhecer as alterações genéticas e moleculares de muitos tumores e desenvolver tratamentos que atacam mais precisamente o alvo. Assim surge a medicina de precisão : uma busca por alterações específicas do câncer que respondem a tratamentos direcionados. Que cada câncer tem um nome e um sobrenome, apresentando se como doenças diferentes, mesmo quando acomete o mesmo órgão, nós já sabíamos. Mas agora é possível reconhecer características próprias de cada tumor e proteínas da superfície da célula, que funcionam como marcadores. Basicamente alterações estruturais importantes que denotam um comportamento alterado daquele grupo de células. E para isso usamos exames e testes que são capazes de fazer essa identificação. Uma das grandes evoluções da oncologia de precisão foi a terapia-alvo – medicamentos que são produzidos para atingir diretamente aquela proteína específica, matando somente a célula cancerosa, preservando as sãs. Além de serem mais eficientes, os tratamentos que usam a medicina de precisão tendem a ser menos tóxicos, pois têm como alvo apenas as células malignas que têm aquele marcador ou aquela proteína. Outra forma de fazer uso da oncologia de precisão é através do sequenciamento genético oferecido para conhecer alterações moleculares, mutações em genes que podem vir de herança familiar ou adquiridas durante sua vida e que facilitam a formação do tumor. Os genes podem estar alterados desde o seu nascimento e estar presente em todas as suas células ou podem ser adquiridos a partir de hábitos como o tabagismo, a ingestão de alimentos ultraprocessados, o contato diário com produtos químicos, entre outros. É importante destacar que a oncologia de precisão não existe sem a medicina personalizada , pois juntamente com as análises genéticas, olhamos o paciente como um todo, em sua dimensão pessoal, suas comorbidades, seus hábitos e suas prioridades. O médico oncologista deve levar isso tudo em conta para entregar o melhor tratamento, com o melhor resultado, para cada indivíduo. Um exemplo na nossa área é um avanço no tratamento do câncer de próstata, em que conseguimos identificar uma proteína da superfície da célula cancerígena chamada PSMA . Temos uma droga chamada lutécio, que se liga diretamente nessa molécula e trata apenas as lesões que expressam PSMA . Dessa forma, a medicação vai agir no câncer, preservando os tecidos sadios e dando uma qualidade de vida melhor ao paciente durante seu tratamento. Esses avanços e descobertas estão acontecendo diariamente. A cada novo artigo, novo congresso e simpósio tomamos contato com novos estudos e o câncer vai se desenhando uma doença totalmente diferente de como a encarávamos no passado – e aqui, um passado não tão distante, por exemplo, há 10 anos. Descobrimos cada vez mais sobre a doença e os tratamentos vão trazendo mais esperança para os nossos pacientes.  Quer ficar por dentro das próximas publicações? Siga a Dra. Ana no Instagram .
Câncer metastático na região inguinal tem cura?
By Ana Paula Cardoso 31 May, 2024
Recentemente perdemos um cantor querido devido a um câncer na região inguinal e todos ficaram devastados com a rapidez da evolução da doença. Raramente um câncer se origina na região inguinal ou virilha, a não ser que se trate de um linfoma. Um câncer que aparece nessa região é normalmente uma metástase de um outro tumor, que apareceu primeiro. Existem vários cânceres que podem preferir se espalhar para a essa região, como o de colo de útero, pênis, bexiga, próstata, canal anal e vulva, por exemplo. Mas o que é o câncer metastático? É um câncer que “andou”, ou seja, mandou células para outros órgãos. A metástase é um câncer secundário e por isso que dizemos “...o câncer atingiu outros órgãos”, porque ele se espalhou. Essa é a capacidade do tumor que se diz maligno: romper barreiras e invadir outros órgãos ou enviar células doentes através do sistema linfático ou dos vasos sanguíneos para outros órgãos, mesmo distantes do primário. Quando recebemos um paciente com uma doença avançada, já com metástases sabemos onde o câncer se iniciou pelo conhecimento da história natural da doença. Cada doença conta para nós uma história clássica, ou seja, o jeito que ela se comporta normalmente – onde ela nasce e para onde ela se movimenta. Dessa forma, fazemos o estadiamento para entender a extensão da doença por meio de exames de imagem (tomografia computadorizada, ressonância magnética, PET CT), exames de sangue e dos marcadores tumorais e analisamos as características clínicas. O tipo de célula também é estudado (por meio da biopsia) e todas essas informações dão a pista de onde é o tumor primário do paciente e servirão para traçar a estratégia de tratamento. Cada câncer tende a “preferir” metastizar para determinados órgãos e numa ordem mais ou menos pré-determinada. Alguns cânceres atingem os linfonodos (sistema linfático), outros preferem os vasos sanguíneos. É por isso que temos cânceres que atingem mais os ossos e outros as vísceras (pulmão ou fígado, por exemplo). Hoje em dia podemos falar cada vez mais em cura de cânceres metastáticos. Isso já era uma realidade para um linfoma ou um tumor de testículo, por exemplo. Mas paulatinamente avançamos no tratamento oncológico e isso se torna realidade também para alguns cânceres de pulmão, melanoma, rim, próstata, cólon e muitos outros que podem se beneficiar da nova geração da oncologia. O tratamento mira no tumor primário e (de onde, nós médicos, tomamos as primeiras decisões relacionadas ao tratamento sistêmico, com ou sem a retirada do tumor primário. A partir daí, tomamos as decisões para cada caso, levando em conta a história de cada paciente. O tratamento pode ser iniciado pela quimioterapia, ou diversas outras modalidades que temos disponíveis hoje em dia, como terapia alvo, imunoterapia, hormonioterapia ou até uma combinação delas. Ou ainda, se vamos iniciar pela cirurgia ou radioterapia. Trata-se de um tratamento que envolve várias disciplinas. O momento de melhor aplicação de cada uma delas deve ser decidido em grupo. No caso de um câncer inguinal, o tratamento vai depender do primário, sempre. Normalmente, o tratamento será clínico e sem necessidade da remoção de algum órgão. O sucesso dessa estratégia vai ser determinado por inúmeros fatores e embora a palavra “metástase” tenha um peso muito negativo, ela não significa que a luta está perdida. O tratamento do câncer deve ser visto em perspectiva, "viver um dia após o outro" e a cada etapa, uma nova estratégia pode trazer esperança no controle da doença, na cura ou melhora na qualidade de vida do paciente. Quer ficar por dentro das próximas publicações? Siga a Dra. Ana no Instagram .
Posso ser pai após ter tido câncer de testículo? Oncologista em São Paulo - Hospital Albert Einstein
By Ana Paula Cardoso 25 Apr, 2024
Posso ser pai após ter tido câncer de testículo?
O câncer de testículo tem cura? Sinais e sintomas
By Ana Paula Cardoso 15 Apr, 2024
O câncer de testículo tem cura? Sinais e sintomas. Entenda tudo nesse post.
Existem exames de sangue para descobrir o câncer? Dra Ana Paula Cardoso Oncologista Einstein SP
By Ana Paula Cardoso 04 Apr, 2024
Existem exames de sangue para descobrir o câncer? Dra Ana Paula Cardoso Oncologista Einstein SP
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